A PM de São Paulo anunciou que vai treinar
empregados e gerentes de restaurantes para uma vigilância recíproca, entre os
estabelecimentos, na tentativa de prevenir os arrastões que vêm se
multiplicando. Seria mais adequado empregar o dinheiro público para aumentar,
equipar e treinar os policiais militares que são pagos para isso. Os
restaurantes, assim como as demais empresas e os cidadãos, em geral, já pagam
impostos para terem, dentre outros serviços públicos, o de segurança; se esses
recursos não fossem utilizados, em boa parte, para treinar e manter cabos
eleitorais ou publicidades institucionais que são campanhas políticas veladas,
talvez sobrassem para treinar e equipar policiais militares. Ao menos, no curto
prazo, o governo paulista poderia criar uma espécie de compensação tributária
para os restaurantes, cujos empregados passarão a exercer atribuições próprias
da polícia. Nota: o autor desta postagem não é proprietário de restaurante, nem possui qualquer ligação pessoal ou profissional
com o setor e sequer reside em São Paulo.
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